Negócios, Governo e Sociedade na Revolução 4.0
11 de dezembro de 2020
Não há dúvidas quanto ao fato de que a transformação que acontecerá na sociedade e nos nossos negócios neste momento em que vivemos marcará profundamente a história da humanidade.
Não há dúvidas quanto ao fato de que a transformação que acontecerá na sociedade e nos nossos negócios neste momento em que vivemos marcará profundamente a história da humanidade. É por esse motivo que nomeamos essa fase de Revolução Digital ou Revolução 4.0.
Esse momento histórico, impulsionado pela rápida evolução da tecnologia, gera oportunidades e traz inúmeros desafios. Não à toa, a tecnologia é apontada como a preocupação número um dos CEOs ao redor do mundo, segundo análise sobre gestão de riscos promovida pelo Wall Street Journal. A mesma preocupação recai sobre toda a sociedade e os governos, afinal, essa revolução transformará tanto as empresas quanto as profissões, os empregos e o modo de viver das pessoas.
O mundo inteiro está olhando para este momento. Nunca se falou tanto em transformação digital nos planejamentos estratégicos empresariais e, embora ainda de forma acanhada, nos governos e nas políticas públicas. A sustentação dos negócios, cidades e sociedade depende da participação ativa e em conjunto nesse movimento. A tecnologia tem sido tema constante dos últimos anos das discussões pelo mundo afora e tem estado no centro dos debates do Fórum Econômico Mundial em Davos, que, na sua última edição, teve o desafio global da quarta Revolução Industrial como centro de discussão.
Podemos dizer que, com o avanço das tecnologias e da comunicação, o mundo se tornou de fato global e sem fronteiras. Hoje, competimos por produtos, serviços e talentos em todos os cantos do mundo. Consumidores empoderados e com acesso à informação desafiam a todo momento os negócios tradicionais que, muitas vezes, se esquecem que barreiras de uso de serviços afastam rapidamente consumidores e que disrupções podem acontecer, provocando o surgimento de novos negócios, rápida adaptação de outros e, infelizmente, o desaparecimento de muitos.
É fundamental não só observar, e sim participar dessa transformação. Embora, por vezes, seja assustador, não podemos negar que testemunhar essa revolução e participar dela é um privilégio. Como disse Jacob Bronoswki, um cientista britânico conhecido pela sua visão humanística da ciência: “Nós todos temos receio do futuro e do mundo, e isto é a natureza da imaginação, mas toda civilização ao longo da história evoluiu, e não será diferente, por conta do engajamento humano e o compromisso do homem com sua própria essência e propósito”.
O crescimento e o futuro serão, sim, dirigidos e impulsionados pela tecnologia, mas centrados no humano. A capacidade de aproveitar essa grande revolução estará intimamente ligada ao nível de maturidade das empresas, da sociedade e dos governos. Transformação digital não é simplesmente a adoção de tecnologia, mas como potencializamos a sinergia e aproveitamos a integração global, a capacidade de customização e a intimidade com nosso público rumo à busca constante de novas formas de atender as demandas da humanidade e fazer com que toda a sociedade viva mais e melhor, de forma integrada e sustentada.
por Marcelo Lorencin - Presidente da Apeti
Esse momento histórico, impulsionado pela rápida evolução da tecnologia, gera oportunidades e traz inúmeros desafios. Não à toa, a tecnologia é apontada como a preocupação número um dos CEOs ao redor do mundo, segundo análise sobre gestão de riscos promovida pelo Wall Street Journal. A mesma preocupação recai sobre toda a sociedade e os governos, afinal, essa revolução transformará tanto as empresas quanto as profissões, os empregos e o modo de viver das pessoas.
O mundo inteiro está olhando para este momento. Nunca se falou tanto em transformação digital nos planejamentos estratégicos empresariais e, embora ainda de forma acanhada, nos governos e nas políticas públicas. A sustentação dos negócios, cidades e sociedade depende da participação ativa e em conjunto nesse movimento. A tecnologia tem sido tema constante dos últimos anos das discussões pelo mundo afora e tem estado no centro dos debates do Fórum Econômico Mundial em Davos, que, na sua última edição, teve o desafio global da quarta Revolução Industrial como centro de discussão.
Podemos dizer que, com o avanço das tecnologias e da comunicação, o mundo se tornou de fato global e sem fronteiras. Hoje, competimos por produtos, serviços e talentos em todos os cantos do mundo. Consumidores empoderados e com acesso à informação desafiam a todo momento os negócios tradicionais que, muitas vezes, se esquecem que barreiras de uso de serviços afastam rapidamente consumidores e que disrupções podem acontecer, provocando o surgimento de novos negócios, rápida adaptação de outros e, infelizmente, o desaparecimento de muitos.
É fundamental não só observar, e sim participar dessa transformação. Embora, por vezes, seja assustador, não podemos negar que testemunhar essa revolução e participar dela é um privilégio. Como disse Jacob Bronoswki, um cientista britânico conhecido pela sua visão humanística da ciência: “Nós todos temos receio do futuro e do mundo, e isto é a natureza da imaginação, mas toda civilização ao longo da história evoluiu, e não será diferente, por conta do engajamento humano e o compromisso do homem com sua própria essência e propósito”.
O crescimento e o futuro serão, sim, dirigidos e impulsionados pela tecnologia, mas centrados no humano. A capacidade de aproveitar essa grande revolução estará intimamente ligada ao nível de maturidade das empresas, da sociedade e dos governos. Transformação digital não é simplesmente a adoção de tecnologia, mas como potencializamos a sinergia e aproveitamos a integração global, a capacidade de customização e a intimidade com nosso público rumo à busca constante de novas formas de atender as demandas da humanidade e fazer com que toda a sociedade viva mais e melhor, de forma integrada e sustentada.
por Marcelo Lorencin - Presidente da Apeti

Tem tanta coisa maluca acontecendo no mundo que as pegadinhas de 1º de abril ficaram realistas demais. O Dia da Mentira virou descanso. Um dia em que, enfim, a gente sabe que está sendo enganado (e ri disso). Mas às vezes, é o contrário que acontece: algumas ideias parecem mentira, e ainda assim, mudam tudo.

Neste programa, publicado em 01 de março, recebo Gerson Pedrinho e João Paulo, presidente e vice-presidente da APETI (Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnlogia da Informação) para falarmos sobre a instituição, sua história, projetos e planos futuros. Créditos: https://www.samilo.com.br/entrevista-com-gerson-e-joao-paulo-cbn-grandes-lagos