Startups x Investimentos
13 de julho de 2021

Histórias de sucesso de empresas como Google, Apple e Uber nos mostram a grandiosidade da inovação tecnológica, que é o ponto central para criação de empresas e produtos que ajudam e mudam a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. Mas a jornada de uma startup rumo ao sucesso é uma trilha de erros e redirecionamentos.

Histórias de sucesso de empresas como Google, Apple e Uber nos mostram a grandiosidade da inovação tecnológica, que é o ponto central para criação de empresas e produtos que ajudam e mudam a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. Mas a jornada de uma startup rumo ao sucesso é uma trilha de erros e redirecionamentos.
Não é simples entregar uma proposta de real valor ao mercado. É uma jornada árdua de trabalho, resiliência e muito investimento. Mas de onde vem este dinheiro? Frequentemente, é inviável a utilização de recursos próprios para desenvolver o negócio. Por isso, o caminho é buscar por investimentos de terceiros que, em geral, são aqueles que “apostam” em novos negócios, um “apetite ao risco” que vem do mercado privado.
É o mundo do Venture Capital (VC) ou capital de risco. E, entender como esse universo à parte pensa e investe é vital para empreendedores que buscam esse tipo de investidor. Conseguir capital de risco é uma tarefa pensada e estruturada, propositalmente, para ser complexa. É um verdadeiro filtro para separar as ideias inovadoras que borbulham mundo afora.
As chances de obter investimento numa primeira reunião com um Fundo de VC são baixas (entre 1 e 10%) e menos da metade das empresas conseguem fazer uma segunda rodada de captação. Além disso, em cada rodada subsequente, quase 50% delas deixam de captar. Se fosse fácil, todos fariam.
Uma pesquisa publicada pela Harvard Business Review mostra que os Fundos de VC confiam muito em sua rede de contatos e, uma vez que o investimento é feito, os gestores dos fundos se tornam orientadores ativos da empresa, auxiliando-a em seu crescimento.
Em geral, os VCs acreditam que a força do time de fundadores é mais importante do que a própria estratégia da startup ou o seu modelo de negócio em si. Empreendedores que não estão diretamente e constantemente conectados às redes de contato dos fundos terão dificuldades de acesso ao capital. Eles têm que conhecer, entender como os VCs operam e, só assim, farão um “pitch” (uma apresentação) de sucesso para convencer e obter o tão esperado investimento.
Para decidir em quem investir, a grande maioria dos VCs não utiliza métricas tradicionais para definir o valor da empresa (Fluxo de Caixa Descontado, por exemplo). Eles sabem que muito mais importante do que o valor avaliado é o múltiplo do investimento que dará retorno quando a empresa for vendida a uma grande corporação ou quando venderem suas ações em uma possível abertura de capital. A saída é, de fato, o que retorna o aporte destes fundos.
Ter uma ideia inovadora e captar o recurso necessário para desenvolvê-la são desafios diferentes, mas com muita coisa em comum: ambos requerem imenso foco e perseverança. Embora o empreendedor precise suportar incontáveis rejeições ou falhas nessas atividades, é primordial lembrar que apenas um resultado positivo pode mudar tudo. Seguir em frente vale a pena!
por Rafael Braile Diretor do Conselho Estratégico da Apeti (Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia da Informação)

Por Connected Smart Cities 25 de setembro de 2025
A mais recente edição do Ranking Connected Smart Cities colocou São José do Rio Preto entre as 50 cidades mais inteligentes do Brasil — um salto expressivo de 39 posições em relação ao ano anterior.
Por Crédito: Agencia SP 22 de setembro de 2025
De cada 10 empresas simples de inovação no território paulista, sete estão estabelecidos na região metropolitana de São Paulo.
Por Yonei Scotelari 16 de setembro de 2025
No dia 28 de agosto, aconteceu o Fórum de Ações Sociais de Capacitação para o Trabalho no auditório do Senac Rio Preto.
Por Marina Zanurco 16 de setembro de 2025
Até mesmo na área de Recursos Humanos, a inovação tecnológica tem transformado a forma de conectar empresas e talentos, sem perder o olhar humano.
Por Giuliano Cardozo 12 de setembro de 2025
A WZTECH, empresa sediada em São José do Rio Preto, alcançou um marco histórico no setor de infraestrutura digital ao se tornar a primeira no Brasil a fechar um grande contrato para fornecimento de equipamentos de rede do fabricante Juniper Networks (HPE Networking) com interfaces de 800 Gbps.
Por Samilo Lopes 5 de setembro de 2025
A Apeti, entidade que reúne empresas e profissionais de tecnologia e inovação de Rio Preto, completa hoje 22 anos de atuação. Criada em 2003, nasceu para organizar e dar voz ao setor de TI, mas ao longo do tempo ampliou sua atuação e se consolidou como hub multissetorial, responsável por conectar empresas, fomentar parcerias e gerar impacto econômico e social na cidade.
Por Gerson Pedrinho 19 de agosto de 2025
Nos dias 6 e 7 de agosto, São José do Rio Preto respirou tecnologia e inovação. A quarta edição do Rio Preto Tech Summit, promovida pela APETI – Associação de Empresas e Profissionais de Tecnologia da Informação, mostrou por que já é considerado o maior encontro do setor no interior paulista.
Por Samilo Lopes 22 de julho de 2025
Neste programa, publicado em 19 de julho, Pedro, Vinícius, Professor Adriano e eu (Samilo Lopes) batemos um papo sobre a Cylo Cybersecurity.
Por Marcelo Lorencin - Diretor Institucional da Apeti 22 de julho de 2025
Por que algumas empresas desaparecem enquanto outras conseguem se reinventar e permanecer relevantes por décadas? Quantas histórias já ouvimos de organizações que perderam espaço, precisaram ser vendidas para sobreviver ou simplesmente não conseguiram sair de crises? Essa é uma pergunta que todo empresário e executivo deveria se fazer diariamente: o que precisamos fazer para garantir que nossa empresa continue relevante?