As cidades inteligentes somos todos nós
16 de março de 2021

Maior cidade do Noroeste Paulista, São José do Rio Preto ocupa, hoje, o 41º lugar em tecnologia e inovação no ranking Connected Smart Cities. A pesquisa, que avalia indicadores como mobilidade, meio ambiente, urbanismo, tecnologia, empreendedorismo e economia, nos colocou entre as cidades mais inteligentes do País.

Maior cidade do Noroeste Paulista, São José do Rio Preto ocupa, hoje, o 41º lugar em tecnologia e inovação no ranking Connected Smart Cities. A pesquisa, que avalia indicadores como mobilidade, meio ambiente, urbanismo, tecnologia, empreendedorismo e economia, nos colocou entre as cidades mais inteligentes do País. Mas também mostrou, que a exemplo de outros municípios que aparecem nessa lista, ainda estamos dando os primeiros passos para ser, de fato, uma cidade inteligente. A boa notícia? Saber que caminhamos juntos em direção ao mesmo objetivo é algo fantástico e que nos oferece inúmeras oportunidades.
O conceito é bem simples: Smart Cities – ou cidades inteligentes – são aquelas que usam a tecnologia de modo estratégico para melhorar a infraestrutura e a mobilidade urbana, otimizar recursos, criar soluções sustentáveis e outras melhorias necessárias, tendo como foco principal a qualidade de vida do cidadão. Mas não se engane! Viver em uma cidade inteligente não significa ausência de problemas.
A proposta das Smart Cities é analisar como lidamos com os problemas do município, a forma como propomos soluções e de que modo utilizamos a tecnologia. Porém, para que isso seja possível, é preciso que estejamos fortalecidos por um tripé valioso: liderança, visão e coragem. Três características que serão fundamentais nos próximos anos.
Acredito que as demandas de 2021 serão as mesmas em todo o País: novos mandatos municipais, a retomada da economia, a chegada da vacina e tantos outros desafios que já fazem parte da nossa rotina, mesmo antes da pandemia. Por tudo isso, acredito que viver em uma cidade inteligente é urgente e necessário. Mas precisa ficar claro: uma Smart City não é feita de ruas, prédios e avenidas. As cidades inteligentes somos todos nós.
Precisamos que o cidadão seja inteligente. Não se trata apenas de tecnologia, mas de um esforço conjunto entre governo, iniciativa privada e os cidadãos. Em outras palavras, para que uma cidade seja verdadeiramente inteligente, precisamos integrar inteligência humana, coletiva e artificial. Assim será possível planejar ações estratégicas que incluam a participação de todos os cidadãos.
Ao ler isso, talvez você esteja questionando: será que eu vivo em uma cidade inteligente? Eu devolvo a pergunta: será que você está fazendo algo para que isso aconteça?
A oportunidade de atuar junto à Apeti me fez comprovar, na prática, que quando trabalhamos em conjunto a força de todos é capaz de gerar mais conhecimento, propostas e boas práticas que podem (e devem!) ser multiplicadas indefinidamente. Além disso, hoje, Rio Preto conta com um plano diretor que prevê diretrizes para uma cidade inteligente. Uma ferramenta central para o planejamento que desejamos, mas que só será possível se trabalharmos juntos.
Esse, aliás, é um dos objetivos de uma cidade inteligente: o trabalho em conjunto. Por isso é importante saber qual é a cidade em que desejamos viver. Seja qual for a sua resposta, precisamos entender que somente o empenho coletivo permitirá arquitetar cidades de fato inteligentes. E você, queira ou não, fará parte disso. O que precisa decidir, agora, é qual será a sua participação nessa construção – ficar à margem do futuro ou ser protagonista dele.
por Jean Daher - Diretor de Projetos Estratégicos da Apeti (Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia da Informação)

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