Fluidez
11 de março de 2021

O que é fluidez? Em uma busca rápida naquele “buscador” que domina o mercado de pesquisas na internet, vemos diversas definições, mas aquela que mais importa para o desenvolvimento de minha ideia diz “espontaneidade ou naturalidade”.

O que é fluidez? Em uma busca rápida naquele “buscador” que domina o mercado de pesquisas na internet, vemos diversas definições, mas aquela que mais importa para o desenvolvimento de minha ideia diz “espontaneidade ou naturalidade”.
Na nossa vida, em muitas oportunidades, temos a impressão de que é exatamente o que não ocorre.
Burocracia, acionamento de cartórios e similares, assinaturas, provas... Fatos esses que, por mais que busquemos explicação, não conseguimos respostas razoáveis. Muito do chamado “custo Brasil” vem dessas burocracias.
Mas temos uma luz no fim do túnel... e como em vários setores da sociedade e economia, essa luz é provida pela tecnologia. São inúmeros exemplos que podemos dar. Vamos a alguns deles.
Quando temos uma necessidade de um produto e serviço, naturalmente, fazemos uma busca na internet. Lá, conseguimos uma lista de locais que podem nos ajudar e encontramos diversas informações úteis, tais como telefone, localização, reviews, dentre outras. Já é de grande ajuda termos essas informações.
Mas onde entra a fluidez? Na interoperabilidade das aplicações e serviços.
Por exemplo, a partir da busca citada, podemos acionar o telefone ou o sistema de mensagens. Por meio dessas informações ou do sistema de mensagens, podemos obter a localização via GPS. Também podemos acionar diretamente um link de e-commerce e efetuar uma compra sem precisar dos dados de cartão de crédito, previamente cadastrado, ou utilizar um sistema de pagamento específico. Ao recebemos todos os dados da compra efetuada, somos lembrados para que façamos a avaliação do serviço e/ou do produto consumido, acessando um link amigável. Executamos inúmeras operações sem precisar anotar um mísero código em um papel, navegando entre serviços e aplicações.
Veja, uma pessoa como eu, da geração X (quase baby-boomer), nunca poderia imaginar que isso fosse possível algum dia. Parecia coisa de James Bond ou do hilário Agente 86.
Mas o ponto que considero mais importante: O que possibilitou essa revolução? O empreendedorismo, o apetite ao risco e a inquietação de visionários, além do trabalho árduo, é claro.
A desregulamentação, a possibilidade de colocar tecnologias e produtos em pleno funcionamento sem amarras de “cartórios” é o grande impulsionador desse novo normal (desculpe o termo que já estamos cansados de ler e ouvir)
E sejamos justos, parece que os governos começaram a se atentar para isso. Não precisamos mais carregar documentos pessoais, documentos de veículos (que nem existe em países de primeiro mundo), título de eleitor, dentre outros. Recentemente, li em uma reportagem que transferência de veículos poderá ser feita via aplicativo, eliminando o absurdo “reconhecimento de firma com presença” necessário para essa operação.
Esse é o grande ensinamento que o setor de tecnologia tem a fornecer para a sociedade. A inquietação, a facilidade de uso acima de tudo e a rapidez em colocar essas ideias em prática. Tudo que sonhamos, inclusive (e principalmente) para os governos e governantes.
Um prato cheio para a implementação de cidades inteligentes (smart cities), mas isso é assunto para outra matéria.
Eu realmente não me vejo sem essa “fluidez” em minhas atividades. E a tecnologia tem provado ser uma maneira eficaz neste sentido. Assim sendo, abracemos todos a revolução digital rumo ao mundo mais simples e fluido. Que tal? Vamos juntos?
por Gerson Pedrinho - Vice-presidente da Apeti (Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia da Informação)

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