Associativismo em pauta
26 de outubro de 2021

Qual a motivação em se associar a uma associação? Você já deve ter se perguntado inúmeras vezes ou, até mesmo, questionado outras pessoas diante de um convite desse tipo. E logo de cara, pensou sobre as parcerias de descontos e os benefícios tangíveis que a associação oferece aos seus associados. Esses, sem dúvida, são os quesitos menos relevantes ao planejar a filiação a uma associação. Então, quais seriam as reais motivações?

Qual a motivação em se associar a uma associação? Você já deve ter se perguntado inúmeras vezes ou, até mesmo, questionado outras pessoas diante de um convite desse tipo. E logo de cara, pensou sobre as parcerias de descontos e os benefícios tangíveis que a associação oferece aos seus associados. Esses, sem dúvida, são os quesitos menos relevantes ao planejar a filiação a uma associação. Então, quais seriam as reais motivações?
Segundo o Sebrae, ao se associar, o empresário supera a dimensão empresarial do negócio e entra em contato com as dimensões estrutural e sistêmica do segmento no qual atua. E a partir disso, conecta-se com assuntos difundidos pelas entidades associativistas e ajuda a somar forças na discussão de temas, como: captação de oportunidades de negócio; identificação antecipada de cenários para decisões mais assertivas; políticas públicas para o segmento e etc. No caso do setor de Tecnologia da Informação, por exemplo, identificamos que o associativismo também aproxima, conecta, relaciona as empresas, propiciando benchmark e network.
Ou seja, pertencer a uma associação não é expor sua empresa aos seus concorrentes mais próximos. Pelo contrário, é correr junto com seu segmento em busca do mesmo objetivo. E essa busca vai além das paredes da empresa, ela permeia assuntos de relevância nacional.
Um exemplo é o que passamos em São José do Rio Preto (SP) – e que ocorreu em muitas outras regiões do País – quando fomos acometidos pelo lockdown. Esse fato intensificou o aumento do trabalho remoto e a busca de empresas pela contratação de colaboradores de lugares totalmente remotos (principalmente empresas de TI). Em contrapartida, tivemos o crescimento do Ecossistema de Tecnologia, setor esse que foi um dos responsáveis por manter muitos negócios funcionando durante esse período de lockdown. Essa alta demanda por contratação resultou no tal “Apagão de Mão de Obra”, título esse do artigo de um dos diretores da Apeti, que abordou a escassez de profissionais qualificados.
A exemplo dessa importância associativista, a Apeti (Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia da Informação), ao deparar com o início do cenário de lockdown, reuniu os seus associados em três encontros remotos: o primeiro para analisar a situação momentânea e estudar estratégias; o segundo para trocar ações e ferramentas estratégicas diante do cenário; e o terceiro apresentando os resultados das ações aplicadas nas empresas.
Essas e outras problemáticas, o associativismo tem buscado amenizar por meio de ações pontuais, como é o caso da Apeti, que tem feito parcerias com instituições de ensino, como a Fatec e IFSP (Instituto Federal de Tecnologia).
Um empresário sozinho dificilmente será ouvido ou conseguirá promover grandes revoluções. O caminho é por meio das associações que, geralmente, já possuem relacionamento com poder público e privado e agendas de discussões com esses órgãos. Qualquer setor de grande representatividade tem por trás uma entidade muito representativa. E toda associação que atua em busca da evolução dos negócios e da sociedade tem ao seu lado associados engajados e participativos.
por Diego Queiroz Machado - Gerência Executiva e de Projetos da Apeti (Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia da Informação)

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