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Evolução e história do computador: uma linha do tempo completa

Felipe Reis • fev. 14, 2023

Do ENIAC ao computador pessoal: descubra como a tecnologia de computação evoluiu ao longo dos anos. Explore as principais invenções que definiram a história do computador.

A história do computador começou ainda nos anos 40, quando realizar cálculos de forma mais rápida e efetiva se tornou uma necessidade. Desde então, essa trajetória é marcada por avanços constantes e cada vez mais surpreendentes, moldando o mundo extremamente digital no qual vivemos hoje.

Para se ter ideia disso, atualmente os computadores estão tão integrados no nosso dia a dia que a maioria das pessoas nem imagina como seria realizar algumas tarefas sem eles. Por isso, preparamos este texto sobre a evolução dessa máquina tão incrível!

Ao traçarmos essa linha do tempo, destacamos conquistas que foram desde simples operações aritméticas até o surgimento da inteligência artificial. Muito além de uma viagem pelo tempo, essa é a prova da incessante busca dos seres humanos pelo conhecimento e pela inovação. Continue a leitura e fique por dentro!

A história do computador
A linha do tempo dos computadores começou devido a uma grave crise no processamento de números, graças a um “boom” de crescimento populacional nos Estados Unidos, em 1880.

O problema foi o seguinte: o censo dos EUA demorou mais de sete anos para conseguir registrar os resultados desse crescimento e essa dificuldade levou o governo a começar as buscas por novas maneiras de realizar esse tipo de trabalho.

Contudo, podemos considerar que de acordo com a história do computador, a mais antiga ideia sobre essa máquina remota da invenção do ábaco (2500 a.C), primeira calculadora do mundo. Depois, Pascal construiu a primeira calculadora mecânica (1642) — conhecida como Pascalina —, capaz de fazer cálculos de soma e subtração.




Após a contribuição do alemão Gottfried Wilhelm Leibniz, Pascalina passa a contar com operações de multiplicação e divisão.

 


A partir de então, as evoluções da linha do tempo dos computadores foram acontecendo de forma constante e em ritmo mais acelerado.

Uma breve linha do tempo da história do computador
• 1801

O mecânico e inventor francês Joseph Marie Jacquard desenvolve um equipamento semelhante a um tear, que utiliza cartões de madeira perfurados para tecer desenhos em tecidos. Isso é importante porque dentro da história do computador, as primeiras máquinas também utilizavam cartões perfurados, semelhante à técnica aplicada por Jacquard.




• 1822

O matemático inglês Charles Babbage inventou uma máquina movida a vapor inovadora, que teoricamente seria capaz de calcular tabelas de números. Apesar de ter tido apoio do governo para construí-la, a calculadora só foi construída e testada em 1991, pelo Science Museum de Londres.




• 1890

Herman Hollerith projetou um sistema de cartões perfurados (precursores das memórias dos computadores), utilizados para calcular o censo de 1880, que citamos anteriormente.

Se antes o prazo de cálculo era de sete anos, com a máquina de Hollerith, foi possível cumprir a tarefa em apenas três anos, o que poupou US$ 5 milhões do governo.

Depois disso, Herman se tornou um dos fundadores da IBM (International Business Machines Corporation), empresa de TI que deu início ao processamento de dados.

• 1938

Neste ano, Alan Turing apresenta a noção de uma máquina universal (Máquina de Turing), capaz de registrar qualquer coisa que seja computável. 




História do computador: primeira geração de computadores
• 1942

Surge, em 1942, a primeira geração de computadores, que utilizavam válvulas para fazer cálculos. No entanto, apesar de serem instrumentos que ajudam a sociedade, eles davam muita manutenção.




 • 1945

John Mauchly e J. Presper Eckert, dois professores da Universidade da Pensilvânia, construíram o avô dos computadores digitais, o ENIAC (Integrador Numérico Eletrônico e a Calculadora).

Com uma estrutura gigantesca, o equipamento tinha aproximadamente 18 mil tubos de vácuo, pesava 30 toneladas e preenchia uma sala inteira com seus 180 metros quadrados.

Ainda nesse ano, um inseto ficou preso dentro dos componentes de um computador, originando o primeiro bug da história. Inclusive, o nome veio desse acontecimento, já que “bug” é uma palavra em inglês que significa “inseto”.

• 1946

Graças ao sucesso de ENIAC, Mauchly e Presper receberam um financiamento do Census Bureau para construir o primeiro computador para aplicações comerciais e governamentais, intitulado UNIVAC. 




História do computador: segunda geração de computadores
• 1947

William Shockley, John Bardeen e Walter Brattain do Bell Laboratories inventam o transistor, feito que marca o início da segunda geração de computadores. Na época, o transistor conseguia fazer 10 mil vezes mais processamentos que a válvula. Também foi nesse período que o computador foi se tornando menor.

Foi a partir disso que um computador deixou de ocupar várias salas para ter apenas o tamanho de uma secretaria.

• 1953

Nesse ano, Grace Hopper, analista de sistemas da Marinha dos Estados Unidos, desenvolveu a primeira linguagem de computador (conhecida como COBOL).

Além disso, Thomas Johnson Watson Jr., filho do CEO da IBM, criou o IBM 701 EDPM para ajudar as Nações Unidas durante a guerra.

História do computador: terceira geração de computadores
• 1958

Jack Kilby e Robert Noyce criaram o primeiro chip (circuito integrado) de computador, possibilitando a diminuição do tamanho dos equipamentos eletrônicos e marcando, dentro da história do computador, o começo da terceira geração destas máquinas.




• 1964

Douglas Engelbart, informático estadunidense, mostra um protótipo do computador moderno, que contava com um mouse e uma interface gráfica do usuário (GUI).

• 1969

Criação da primeira rede de computadores, a ARPAnet (sigla para “Advanced Research Projects Agency Network” ou, em português, Rede da Agência de Pesquisas em Projetos Avançados).

Essa rede de informações do Departamento de Defesa norte-americano interligava empresas e universidades e, posteriormente, deu origem à internet.

• 1970

A Intel (recém-formada) lança o primeiro chip de memória dinâmica de acesso (DRAM), o Intel 1103.

• 1971

Alan Shugart e engenheiros da IBM inventam o “disquete”, primeira forma de compartilhamento de dados entre computadores.




• 1973

Robert Metcalfe e David Boggs criam a Ethernet, tecnologia que permitia a conexão entre vários computadores e outro hardware.

História do computador: quarta geração de computadores
• 1974 - 1977

A Intel projeta o microprocessador 8080 (que origina os microcomputadores). Além disso, vários computadores pessoais chegam ao mercado, como: Scelbi, Mark-8 Altair, IBM 5100, TRS-80 da Radio Shack e o Commodore PET. Inicia-se, então, a quarta geração dentro da história do computador.




• 1975

Surge o Altair 8080, primeiro kit de minicomputadores do mundo. Então, Paul Allen e Bill Gates escrevem softwares para o Altair, usando a nova linguagem BASIC. Depois desse sucesso, Paul e Bill formam sua própria empresa de software, a Microsoft.

• 1976

Steve Jobs e Steves e Woznick lançam o primeiro microcomputador comercial, o Apple I.


• 1977

Jobs e Wozniak incorporam a Apple e logo apresentam o Apple II, que contava com gráficos coloridos e possuía uma unidade de cassete de áudio para armazenamento.




• 1981

A IBM apresenta seu microcomputador — Acorn — com o sistema operacional elaborado pela Microsoft (MS-DOS), chip Intel, monitor colorido opcional e dois disquetes.




A Sears & Roebuck e a Computerland passam a vender o Acorn, marcando a primeira vez na história do computador que um computador é comercializado por meio de distribuidores externos. Também é com o Acorn que o termo “PC” se populariza.

• 1983

O Gavilan SC, desenvolvido por Manuel (Manny) Fernandez, é o primeiro computador portátil a ser comercializado como um “laptop”.




• 1984

A Apple lançou o Macintosh, primeiro computador que todas as pessoas o pudessem utilizar e que contava com ícones e mouse.




• 1985

A Microsoft lança o Windows para o PC — que só vai ser bem-sucedido em sua versão 3.0 (1990) — e a Commodore revela o Amiga 1000, que possui recursos avançados de áudio e vídeo.




Também é nesse ano que o primeiro nome de domínio pontocom é registrado, anos antes da World Wide Web marcar o início da história da internet.

• 1986

Compaq lança o Deskpro 386, com arquitetura de 32 bits, capaz de oferecer uma velocidade comparável aos mainframes.

História do computador: quinta geração de computadores
• 1990

Tim Berners-Lee, pesquisador do CERN, desenvolve a HTML (HyperText Markup Language), originando a World Wide Web. Inicia-se, então, a quinta geração dentro da história do computador.

• 1992

A Intel lança o microprocessador Pentium, que avança no uso de gráficos e música em computadores.




• 1994

Os computadores se tornam máquinas de jogos como “Command & Conquer”, “Little Big Adventure”, “Alone in the Dark 2”, “Theme Park” e muitos outros.

• 1996

Sergey Brin e Larry Page lançam o mecanismo de busca do Google.

• 1997

A Microsoft investe US$ 150 milhões na Apple, que estava com dificuldades na época.

• 1998

A Intel lança o Pentium II.




• 1999

O termo Wi-Fi se populariza e os usuários passam a se conectar à internet sem fio. Além disso, a Intel lança o Pentium III.




• 2001

A Apple lança o Mac OS X, sistema operacional que conta com uma arquitetura de memória protegida e multitarefas preventivas. No mesmo ano, a Microsoft lança o Windows XP.




• 2003

O Athlon 64 da AMD, primeiro processador de 64 bits, passa a ser comercializado.




• 2004

É lançado o navegador de Web Firefox 1.0, da Mozilla, desafiando o Internet Explorer, da Microsoft. Também foi nesse ano que foi lançado o Orkut e o Facebook.

• 2005

Ano em que o YouTube é lançado e o Google compra o Android (sistema operacional para celular).

• 2006

A Apple lança o seu primeiro computador móvel com núcleo dual baseado na Intel — o MacBook Pro — e um iMac com processador Intel. Além disso, a Nintendo lança o console de videogame Wii.

• 2007

O iPhone é lançado e começa a disponibilizar muitas funções do computador para o smartphone.




• 2009

A Microsoft lança o Windows 7, sistema que já conta com a capacidade de fixar aplicativos na barra de tarefas e avança em diversos recursos, como no reconhecimento de toque e manuscrito.

• 2010

A Apple lança o iPad, transformando completamente a forma como todos enxergavam a mídia e iniciando o segmento de computadores tablets inativos.




• 2011

O Google lança um laptop que executa o Google Chrome OS, o Chromebook.

• 2012

O Facebook chega ao marco de 1 bilhão de usuários.

• 2015

A Microsoft lança o Windows 10 e a Apple lança o primeiro Apple Watch. 




• 2016

Ano em que o primeiro computador quântico reprogramável — capaz de programar novos algoritmos em seus sistemas — foi criado.

• 2017

A Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA) começa a desenvolver um programa de “Informática Molecular”, também conhecido como Bioinformática, que usa moléculas como computadores.

• 2019

Em um marco histórico para a computação quântica, a IBM anunciou, durante a CES 2019, o lançamento do primeiro computador quântico comercial.

Esse avanço significativo representou a concretização de anos de pesquisa e sinalizou uma nova era na computação, na qual as capacidades quânticas prometem resolver problemas complexos de forma exponencialmente mais rápida do que os computadores clássicos.

Essa iniciativa da IBM, além de reforçar a crescente maturidade da computação quântica, abre portas para a aplicação prática dessas poderosas máquinas em setores como criptografia, simulações químicas e otimização de processos. 




A era dos supercomputadores
No cenário tecnológico atual, a busca por maior poder de processamento atingiu níveis extraordinários com o surgimento dos supercomputadores. Essas máquinas ultrapassam as capacidades dos computadores convencionais, impulsionando pesquisas científicas, simulações complexas e avanços em inteligência artificial.

Vamos explorar os principais supercomputadores do mundo e, em particular, destacar a notável contribuição do Brasil nessa linha do tempo dos computadores.

Os gigantes mundiais da computação
Fugaku (Japão)




O supercomputador Fugaku, de tecnologia japonesa, é um gigante no mundo da computação. Desenvolvido pelo Instituto RIKEN e pela Fujitsu, ele assume a posição de líder mundial em desempenho.

Equipado com processadores ARM A64FX, o Fugaku é um exemplo de arquitetura avançada, capaz de realizar incríveis 442 petaflops, ou seja, 442 quatrilhões de operações por segundo.

Dessa forma, o Fugaku está comprometido com uma variedade de pesquisas, incluindo simulações de desastres naturais, modelagem climática e descobertas na área da saúde.

Summit (Estados Unidos)


O Summit, localizado no Laboratório Nacional de Oak Ridge, nos Estados Unidos, é um marco de eficiência e desempenho. Desenvolvido pela IBM, utiliza uma arquitetura híbrida, combinando processadores IBM POWER9 e aceleradores NVIDIA Volta.

Além disso, sua capacidade de processamento atinge cerca de 200 petaflops, tornando-o uma ferramenta vital para pesquisas em física, biologia, medicina e outras áreas científicas avançadas.

O Summit destaca-se também por sua eficiência energética, demonstrando que a busca por desempenho pode ocorrer em harmonia com a sustentabilidade.

Sierra (Estados Unidos)


O supercomputador Sierra, situado no Laboratório Nacional Lawrence Livermore, nos Estados Unidos, é um exemplo de poder computacional direcionado para aplicações específicas.

Projetado para impulsionar a segurança nacional, o Sierra é crucial para simulações avançadas em física nuclear e estudos sobre o comportamento de materiais em condições extremas.

Equipado com processadores IBM POWER9 e GPUs NVIDIA, esse supercomputador é uma peça central na manutenção do arsenal nuclear dos Estados Unidos, contribuindo significativamente para a segurança e defesa do país.

Cada um desses supercomputadores representa não apenas um avanço técnico da linha do tempo dos computadores, mas também um compromisso com a excelência em pesquisas que moldam o futuro da ciência e da tecnologia.

O supercomputador brasileiro

O supercomputador Santos Dumont, uma conquista do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), destaca-se como um ponto de excelência na cena de supercomputação global. Localizado em Petrópolis, Rio de Janeiro, o Santos Dumont é uma peça crucial no avanço da pesquisa científica e tecnológica no Brasil.

Equipado com processadores Intel Xeon e GPUs NVIDIA, o Santos Dumont possui uma capacidade de processamento impressionante. Seu sistema de arrefecimento inovador permite que ele alcance um desempenho excepcional, tornando-o capaz de realizar cálculos complexos e simulações avançadas em uma variedade de áreas, desde modelagem climática até pesquisas em energia renovável.

Além disso, ele é parte integrante da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), contribuindo para o desenvolvimento de projetos que abrangem diversas disciplinas.

Ele se destaca por ser uma ferramenta essencial para pesquisadores, cientistas e engenheiros brasileiros, fornecendo a potência computacional necessária para abordar desafios complexos e promover inovações em diversas frentes.

Esse supercomputador é um símbolo da capacidade do Brasil de estar na vanguarda da pesquisa científica e da inovação tecnológica. Por isso, sua contribuição é vital para a comunidade científica e para o progresso econômico e social do país, consolidando o Santos Dumont como um ativo valioso para o avanço da nação no cenário global da supercomputação.

Além da velocidade: impacto nas pesquisas e inovações
Esses supercomputadores não são meramente medidos pela velocidade, mas pela capacidade de moldar avanços em diversas disciplinas. Assim, desde a simulação de fenômenos naturais até a descoberta de novos materiais e medicamentos, essas máquinas representam o auge da computação, impulsionando a humanidade rumo a novas fronteiras científicas e tecnológicas.

Ou seja, a era dos supercomputadores é um testemunho da incessante busca pela excelência no universo da computação.

A história sem fim
Como você pôde ver, a ideia dos computadores surgiu há muito tempo, como uma forma de otimizar cálculos e acelerar o cadastro de dados.

Ao conferir a história do computador, percebemos como é incrível o fato de que hoje carregamos em nossas mãos computadores tão pequenos — afinal, os smartphones não deixam de ser minicomputadores — que seriam inimagináveis aos pioneiros dessas máquinas.

Novas tecnologias, como a computação quântica, estão no horizonte, prometendo revolucionar mais uma vez a forma como pensamos sobre computadores e processamento de dados.

Por isso, convidamos você a continuar essa jornada conosco e conferir o artigo sobre redes de computadores. Nele, desvendamos mais um capítulo fascinante na evolução tecnológica, destacando como as redes de computadores têm sido essenciais para a interconexão global e o compartilhamento de informações.

#história do computador

Por Felipe Reis 17 abr., 2024
É impossível fugir da nova realidade que a inteligência artificial está proporcionando às nossas vidas pessoais e profissionais. Cada vez mais acessíveis e fáceis de usar, essas tecnologias estão quebrando paradigmas e se tornando parte do nosso dia a dia em vários aspectos. E se por um lado pode ser assustador o poder que essas ferramentas carregam, por outro, é possível aproveitar — e muito! — esses aplicativos de inteligência artificial para melhorar a nossa produtividade tanto no trabalho quanto em tarefas pessoais. Por isso, preparamos este texto com nove apps de IA que você pode — e deve! — começar a usar agora mesmo, além de explicar como a inteligência artificial pode te ajudar de diversas maneiras. Continue a leitura! Como a inteligência artificial pode te ajudar De modo geral, os aplicativos de inteligência artificial têm uma infinidade de aplicações para quem os usa. Mas, antes de dar exemplos de alguns que você pode começar a usar, vamos explicar como eles podem te ajudar na prática. Confira: - Automação de tarefas: muitas tarefas repetitivas e rotineiras podem ser feitas por aplicativos de IA. Assim, cria-se mais oportunidades para as pessoas se concentrarem em atividades mais complexas e criativas. - Eficiência operacional: não tem como negar que o uso de sistemas de IA melhora a eficiência operacional de muitas tarefas em vários aspectos. No caso de ambientes de trabalho, isso ainda atrai outros benefícios, como a redução de custos e a otimização de processos. - Análise de dados avançada: a IA pode processar grandes volumes de dados em tempo real, identificando padrões e insights, que podem ser difíceis de serem percebidos por métodos convencionais, para melhores tomadas de decisão. - Assistência na saúde: existem aspectos dos aplicativos de inteligência artificial que levantam dúvidas sobre os verdadeiros benefícios dessas ferramentas para a sociedade. No caso da saúde, a evolução é evidente: a IA pode auxiliar em diagnósticos mais rápidos e precisos, sugerir tratamentos personalizados e contribuir para pesquisas médicas avançadas, além de outras vantagens. - Inovação: com as constantes evoluções dessas tecnologias, empreendedores e empresas podem usar o poder da IA para desenvolver produtos, como cervejas (sim, é isso mesmo!), e oferecer serviços mais adaptados às necessidades dos consumidores. - Segurança: apps de IA podem melhorar sistemas de segurança em diferentes contextos, como segurança cibernética e vigilância de empresas. - Assistência virtual: você com certeza já tentou entrar em contato com uma empresa e foi atendido por chatbots. Esses assistentes virtuais alimentados por IA podem fornecer suporte ao cliente em tempo integral, respondendo a consultas e solucionando problemas de maneira eficiente, especialmente aquelas situações que não necessitam de mão de obra técnica. - Aprendizado contínuo: os aplicativos de inteligência artificial ficam melhores a cada dia que passa. Algoritmos de aprendizado de máquina podem melhorar com o tempo, recebendo novas informações e dados, coletas de feedbacks, melhorias da tecnologia e muito mais, resultando em sistemas mais precisos e adaptáveis. - Redução de erros humanos: apesar de nós, seres humanos, desempenharmos várias funções com extrema qualidade e empenho, é inegável que a automação impulsionada pela IA ajuda a reduzir erros humanos em tarefas críticas, melhorando a precisão e a confiabilidade dos processos. Essas são apenas algumas maneiras pelas quais a inteligência artificial pode te ajudar no dia a dia. Agora que você entendeu essas vantagens, vamos dar alguns exemplos de aplicativos de inteligência artificial que você pode começar a usar hoje mesmo. Continue a leitura! 9 aplicativos de inteligência artificial para você usar Dentro do universo da IA existem aplicativos para quase tudo que você pensar. Mas, como é quase impossível falar de tudo, separamos exemplos que façam sentido para a maioria das pessoas e que sejam fáceis de usar. Algumas dessas ferramentas são pagas, mas oferecem versões gratuitas para uso. Confira mais detalhes: ChatGPT Vamos começar pelo mais fácil (e, talvez, o mais famoso). O ChatGPT ganhou notoriedade no final de 2022, quando se popularizou devido à facilidade com que produz textos, fornece respostas rápidas e precisas e processa a linguagem natural. Além disso, ele ainda oferece outras funcionalidades: - assistência em redação e edição de textos de diversos tipos; - desenvolvimento de protótipos de softwares, incluindo a lógica de programação; - ferramenta para organização e geração de ideias profissionais e projetos pessoais; - assistência em pesquisas online, com informações rápidas e detalhadas sobre uma variedade de tópicos; - auxílio na elaboração de documentos, como contratos, relatórios, propostas, apresentações, entre outros. Ou seja, o ChatGPT tem uma infinidade de usos. Ele pode ser desde uma ferramenta para auxílio na escrita de textos até uma espécie de assistente pessoal, oferecendo insights e dados e até mesmo agindo como um sistema de programação. O ChatGPT conta com uma versão gratuita, que oferece boa parte das funcionalidades que citamos. Porém, sua versão paga traz alguns recursos extras, como a criação de imagens geradas por IA, mensagens ilimitadas por dia e um banco de dados mais recentemente atualizado. MidJourney O MidJourney é uma ferramenta de inteligência artificial para geração de imagens baseada em texto. Ele pode ser usado, entre outras opções, para: - criação de conceitos, protótipos e designs; - uso de diferentes tipos artísticos em um criativo (realista, traços modernos etc.); - de forma educacional, criando visuais para auxiliar no aprendizado; - na criação dos materiais visuais de campanhas publicitárias; - auxiliar na visualização de dados complexos; - personalização de artes e produtos. De modo geral, o MidJourney tem sido amplamente usado para a criação de artes publicitárias, imagens promocionais, capas de livros, sites e criação de logotipos. Diferentemente do ChatGPT, o MidJourney deixou de possuir acesso gratuito após uma sobrecarga na plataforma e uma divulgação de imagens falsas. Siri, Google Assistant e Alexa Aqui, vamos citar três aplicações de IA dentro de um único conceito. Afinal, vivemos cercados de tecnologia em nosso dia a dia, e existem alguns aplicativos de inteligência artificial que podem nos ajudar a interagir com essa realidade: - melhorando a acessibilidade de dispositivos, como celulares e computadores; - trabalhando como assistentes pessoais (agenda, lembretes); - respondendo a comandos de voz para acessar documentos, mídias etc. No caso, vamos destacar três assistentes que fazem parte dos sistemas operacionais mais usados em computadores e smartphones: Apple/iOS (Siri), Android (Google Assistant) e Amazon (Alexa). Além das aplicações citadas acima, as três ferramentas podem ser usadas, também, como controladores conectados a outros equipamentos (televisões, geladeiras, aparelhos de som e muito mais). Bard O Bard é a IA conversacional criada pelo Google para rivalizar com o sucesso do ChatGPT. Ele tem como especialidade a criação de textos complexos (mais próximos daqueles escritos por pessoas), listas, planilhas e muito mais. Um grande diferencial do Bard é a integração com outros serviços do Google, como Docs, Youtube, Gmail, Maps e Sheets. Com isso, você pode, por exemplo, pedir à IA a localização de um endereço. Assim, ela mostrará a você a melhor rota pelo Google Maps. Essa integração facilita muito a personalização da experiência com esses aplicativos, tudo diretamente de um mesmo assistente. O Bard é um aplicativo gratuito. Synthesia Até aqui, citamos alguns exemplos de aplicativos de inteligência artificial que geram conteúdos em formato de texto e artes, o que já é impressionante! Porém, o Synthesia leva isso a um outro nível, por meio da geração de vídeos. Ele permite: - criar vídeos em mais de 120 idiomas; - criar mais de 100 modelos de vídeos diferentes; - criar conteúdo em vídeo a partir de textos; - possibilidade de edição de forma fácil e prática. Com essa IA, você pode transformar ideias em vídeos em poucos minutos, e ainda personalizar o resultado final de forma rápida! O Synthesia tem opções de planos a partir de US$ 22 mensais. Murf AI Falamos de textos, artes e vídeos, mas já pensou em gerar uma locução profissional baseada apenas em comandos de textos? Essa é a ideia da Murf AI, que é um gerador de voz ultrarrealista. A ferramenta oferece: - vozes e entonações naturais e personalizáveis; - tradução por IA; - opções de tons e timbres masculinos e femininos; - mais de 20 idiomas. Assim, você pode criar anúncios, personalizar conteúdos para redes sociais, criar conteúdos com narrações e muito mais! O Murf tem opções pagas e uma gratuita, esta com recursos limitados, mas que oferece possibilidade de testar várias vozes (porém, sem a opção de download). Canva O Canva é uma plataforma muito conhecida e usada no ambiente web por oferecer templates e layouts para artes, gráficos, fotos, apresentações e muito mais. Nos últimos anos, a ferramenta vem recebendo aplicações de inteligência artificial que oferecem uma série de possibilidades para os usuários, como: - criação e geração de imagens por IA; - edição de imagens via IA; - criação de vídeos e documentos. Com essa aplicação de IA do Canva, você pode simplesmente escrever um texto descrevendo a imagem que você quer e ela será gerada e personalizada de acordo com o estilo desejado. Tudo isso, com um layout fácil de entender e de colocar em prática, podendo ser uma opção para deixar o seu pitch de vendas mais atrativo, por exemplo. Isso faz com que o Canva seja muito popular em diversos segmentos profissionais e pessoais. O Canva tem aplicações gratuitas, mas a ferramenta de IA só pode ser usada por clientes do plano PRO. Clarice A Clarice é mais uma inteligência artificial que ajuda você a escrever textos. Porém, ela tem muitas ferramentas que ajudam a evoluir o seu conteúdo: - templates de textos para blogs, redes sociais e muito mais; - ferramenta de correção gramatical e sintática; - feedbacks sobre os pontos que você pode melhorar no texto. No mundo atual, se comunicar bem é fundamental. Especialmente no ambiente online profissional, um bom texto faz toda a diferença! A Clarice tem apenas opções pagas, com períodos de teste gratuitos. Elsa Como falamos, os aplicativos de inteligência artificial também podem ser grandes aliados na educação, e um ponto de destaque é o ensino de idiomas! Vamos usar como exemplo o Elsa Speak, que oferece em seu sistema: - melhoria na pronúncia e escrita de idiomas; - tecnologia de reconhecimento de voz para oferecer feedbacks sobre a pronúncia; - dicionário interativo. Esse aplicativo é ideal para usuários individuais, empresas e escolas. Além dele, existem outros apps de IA para ensino de idiomas ou traduções, como Duolingo, Google Tradutor e o próprio ChatGPT, que citamos acima. Esses são apenas alguns exemplos de aplicativos de IA que podem facilitar o seu dia a dia e melhorar a sua eficiência profissional e pessoal. As IA’s são ferramentas extremamente interessantes e que oferecem muito a quem quer aprender com elas — e essa revolução está só começando! IA nas empresas: saiba mais! Neste texto, destacamos como a IA pode te ajudar no dia a dia pessoal e profissional e apresentamos alguns aplicativos de inteligência artificial que podem facilitar a sua vida de forma rápida e fácil — e que você pode começar a usar agora mesmo! Agora, já pensou em como a IA pode ser usada dentro das empresas? Já dá para imaginar que ela faz ainda mais diferença nesses ambientes, não é mesmo? Então, para saber tudo sobre isso, confira o nosso texto sobre as vantagens da inteligência artificial para as empresas. #aplicativos de inteligência artificial
Por Felipe Reis 17 abr., 2024
por Kim Tranjan* Nesse nosso mercado cada vez mais competitivo, a retenção de talentos se tornou um desafio para muitas empresas. Nesse contexto, o salário emocional surge como uma estratégia eficaz para aumentar a satisfação e a produtividade dos colaboradores, além de contribuir para a retenção de talentos. O que é o salário emocional? O salário emocional refere-se a todos os benefícios não financeiros que uma empresa oferece aos seus colaboradores. Esses benefícios, embora não tenham um valor monetário direto, têm um grande impacto na qualidade de vida e no bem-estar dos colaboradores. Isso pode levar a um aumento na produtividade e na satisfação no trabalho, principalmente na área de T.I., que orbita em volta de prazos e pressões. Como proporcionar o salário emocional? Sabemos que cada empresa possui sua cultura e suas prioridades, portanto trago sugestões — em sua maioria, de custo zero ou de baixo custo direto —, viabilizando pequenas mudanças com impactos positivos a médio e longo prazo. São elas: - horários flexíveis; - dia de folga no aniversário; - comemorações de datas festivas; - trabalho remoto/híbrido; - chocolates/bombons no retorno das férias; - bônus por tempo de empresa (recompensa lealdade e comprometimento); - programa de indicação (recompensar colaboradores que indiquem novos talentos); - extensão da licença maternidade/paternidade; - uma sexta-feira mais curta no mês; - não acionar os colaboradores durante as férias. Por que investir no salário emocional? Cada sugestão possui seu desafio na implantação. No entanto, elas são capazes de construir um elo de confiança e empatia entre o colaborador e a empresa. Investir no salário emocional é investir no ser humano e compreender que pequenos atos positivos da organização podem ajudar a pessoa a lidar com problemas externos. Quando os colaboradores se sentem valorizados e satisfeitos, eles tendem a se tornar mais produtivos e comprometidos com a empresa. Além disso, as companhias que oferecem um bom salário emocional são mais atraentes aos talentos, o que facilita o recrutamento e a retenção de profissionais qualificados. Como fazemos na APETI? Na APETI (Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia da Informação), além do blog e de eventos, focados em benefícios, que fazemos todos os anos — nos quais buscamos trazer dicas e conteúdo que enriqueça as empresas participantes —, também oferecemos uma série de benefícios que podem ser incorporados ao salário emocional dos colaboradores das empresas associadas. Alguns desses benefícios incluem: descontos em academias, cursos de línguas e treinamentos, além de descontos na compra de equipamentos e acesso a serviços de saúde e bem-estar. No site da APETI, você encontra mais informações. Estamos sempre em busca de promover a evolução da tecnologia, dos negócios e da sociedade. *Membro do Comitê da Diretoria de Benefícios da APETI (Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia da Informação) https://www.diariodaregiao.com.br/opiniao/artigos/salario-emocional-1.1263457 #salário emocional
Por Felipe Reis 17 abr., 2024
No atual contexto competitivo do mercado de trabalho, a capacitação dos jovens tornou-se um elemento-chave para um futuro de sucesso. O acesso a uma educação de qualidade e orientada para a carreira faz diferença significativa na vida desses estudantes. Nesse sentido, o Projeto Alicerce, programa de aprendizagem e desenvolvimento para crianças, jovens e adultos, vem ganhando destaque no cenário nacional ao proporcionar a esses públicos uma formação sólida que os ajuda a superar os desafios e a construir carreiras bem-sucedidas. Neste artigo, vamos destacar a essência do Projeto Alicerce, seus pilares fundamentais e o papel crucial da APETI na execução dessa iniciativa em São José do Rio Preto. Acompanhe e entenda! Sobre o Projeto Alicerce O Projeto Alicerce é uma iniciativa educacional cuja missão é fornecer a crianças, adolescentes e adultos de baixa renda um caminho acessível e de alta qualidade para alcançar uma carreira de sucesso. Ele foi criado com a visão de construir uma sociedade mais justa e igualitária, eliminando as barreiras que impedem os profissionais de realizar seu pleno potencial. O Alicerce conta com programas de aprendizagem estruturados, que visam desenvolver as competências essenciais para o mundo do trabalho. Para isso, a metodologia do projeto combina os aspectos teóricos e práticos da educação, proporcionando aos estudantes as ferramentas necessárias para enfrentar os desafios do mercado de trabalho. Os participantes do projeto têm acesso a uma variedade de recursos educacionais, incluindo aulas de qualidade, suporte personalizado, atividades extracurriculares e oportunidades de networking. Assim, ao proporcionar uma experiência educacional completa, o Projeto Alicerce abre um mundo de possibilidades. Os pilares do projeto O sucesso do Projeto Alicerce é baseado em três pilares fundamentais, que, juntos, visam desenvolver os estudantes de maneira integral. São eles: 1) Fortalecimento da base educacional, no qual são abordadas trilhas do conhecimento, que ensinam escrita, leitura, matemática e inglês. 2) Habilidades socioemocionais, pilar que tem como objetivo fortalecer competências emocionais e sociais necessárias para o desenvolvimento pessoal, interpessoal e social. 3) Descoberta, promovendo a expansão do repertório cultural dos estudantes. Compromisso com o resultado No Projeto, cada estudante é valorizado e acredita-se em seu potencial para alcançar o sucesso. Esse compromisso com o resultado vai além das expectativas acadêmicas, refletindo-se na orientação da carreira, na construção da autoconfiança e na capacidade de superar obstáculos. Tudo isso também reflete na maneira como o projeto é conduzido, com um acompanhamento cuidadoso do progresso dos alunos e o fornecimento de apoio sempre que necessário. Para isso, os tutores trabalham em estreita colaboração com os estudantes, ajudando-os a definir metas, a criar planos de ação e a celebrar suas conquistas. Controle de qualidade das aulas Além disso, o Projeto Alicerce mantém um rigoroso controle de qualidade das aulas, garantindo que os jovens tenham acesso ao melhor ensino possível. Para isso, as aulas são ministradas por tutores qualificados e experientes, que são apaixonados pela educação e pelo sucesso de seus alunos. Isso é garantido por meio de uma cuidadosa seleção e treinamento desses tutores, além de um acompanhamento constante do desempenho dos alunos. Dessa forma, é possível garantir que cada aluno esteja recebendo a educação de que necessita para alcançar seus objetivos. Projeto Alicerce e APETI A APETI tem desempenhado um papel crucial na implementação do Projeto Alicerce em São José do Rio Preto. Com seu conhecimento e sua experiência no setor de tecnologia, a APETI tem proporcionado um ambiente de aprendizagem inovador e estimulante para os jovens. Além disso, temos nos esforçado para promover a inclusão e a diversidade dentro do setor de tecnologia, encorajando a participação de jovens de todos os backgrounds no Projeto Alicerce. A APETI acredita que ao proporcionar a esses estudantes as habilidades e os conhecimentos necessários para o sucesso na área de tecnologia, eles estarão construindo um futuro mais brilhante para si mesmos e para a sociedade como um todo. Sendo assim, convidamos você a acessar o nosso site e entrar em contato conosco para conhecer mais sobre o Projeto Alicerce ou tornar um padrinho dessa grande iniciativa que está transformando vidas e impulsionando carreiras. E não deixe de acompanhar as novidades do projeto por meio do nosso Instagram (@alicerce_apeti). Junte-se a nós nesta jornada de transformação! #projeto alicerce
Por Felipe Reis 11 abr., 2024
Diversos setores da sociedade estiveram presentes nesta quarta-feira (10) no ato de sanção feita pelo prefeito Edinho Araújo (MDB) ao projeto de lei que possibilita a implementação da tecnologia 5G em Rio Preto. O 5G é a modernidade da tecnologia, é a possibilidade de acessarmos com mais facilidade. E é sem sobra de dúvida uma ato de revolução para este setor e São José do Rio Preto que busca ser uma cidade cada vez mais inteligente, cada vez mais aberta aos investidores. Nosso diretor institucional, Marcelo Lorencin , destaca que a 5G vai auxiliar na expansão do setor, pois existem empresas que precisam de uma banda maior de uma tecnologia maior com o 5G serão atendidos –e ele acredita que algumas empresas poderão ser atraídas para Rio Preto graças a essa nova realidade. A aprovação se deu na sessão ordinária ocorrida na última terça-feira (09). “O 5G é a modernidade da tecnologia, é a possibilidade de acessarmos com mais facilidade. E é sem sobra de dúvida uma ato de revolução para este setor e São José do Rio Preto que busca ser uma cidade cada vez mais inteligente, cada vez mais aberta aos investidores”, salientou o prefeito. Ele ainda destaca a proposta aprovada e agora sancionada vai proporcionar desenvolvimento e geração de empregos para a cidade. Para o secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico de Rio Preto, Jorge Luís de Souza, com a sanção agora Rio Preto vai viver uma nova fase em termo de desenvolvimento econômico, pois novas possibilidades de aplicação da tecnologia passam a acontecer, a geração de empregos. E a própria instalação da infraestrutura irá gerar oportunidades para empresas locais – além de colocar Rio Preto para a vinda de novas empresas abrindo um leque de novos investimentos. “Essa demanda está latente e com a sanção, damos uma novo passo em relação ao futuro. Com um repercussão muito grande na Região Metropolitana”, salientou Souza. Cronograma Instalação Com a sanção agora a Prefeitura vai atualizar no site da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) a nova situação do município que atualizou a sua lei de antenas e segundo o secretário de Desenvolvimento a partir desta atualização as empresas do setor interessadas em fazer a instalação da novas antenas começam a desenvolver seus planos de instalação do 5G em Rio Preto. “A partir de agora elas (empresas) irão olhar o mercado de São José do Rio Preto e vão dar essa preferência, com a lei atualizada e sancionada, com a lei inscrita na Anatel. Então começa os planos de expansão. E acho que nos próximos seis meses teremos grandes novidades”, destacou o secretário. 5 mil Antenas Segundo levantamento poderão ser instaladas 5 mil antenas em Rio Preto, isso porque podem ser instaladas um antena para cada mil pessoal, o secretário de Desenvolvimento tranquiliza afirmando que boa parte desta antenas serão de pequeno porte que são as repetidoras de sinal, chamadas de Small Cell que do tamanho de uma caixa de sapato que estarão espalhadas por vários lugares de Rio Preto e algumas delas escondidas na própria paisagem urbana. Ele destaca que antenas de grande porte devem ser poucas a serem instaladas. Por Sérgio SAMPAIO - DHoje Interior https://jornaldhoje.com.br/p/1712791610253x594581272812585000
Por Felipe Reis 05 mar., 2024
por Flaviana Ribeiro Vender pastel. Eis um dos maiores desafios de quem atua com Marketing. Quando eu comecei a trabalhar, há pouco mais de 20 anos, o mundo online ainda era mato. Mato alto, diga-se de passagem. Aí o tempo passou, a paisagem mudou e eu aprendi a usar automação e inteligência artificial. Mas esse não é outro artigo sobre IA. Nosso tema aqui é pastel. Barraca de feira, todo mundo gritando. Tem dia que você nem quer comer pastel, mas o cara da barraca ganha no grito, na insistência. O pastel até é gostoso, mas se você andar mais um bocadinho acha outra barraca, outra feira, outro pastel e gente gritando ainda mais alto. Essa é basicamente a rotina de alguns profissionais de marketing. O problema é que sair por aí gritando sobre um produto ou um serviço, não é o melhor jeito de construir uma marca. E como tem muita gente fazendo a mesma coisa, o barulho fica cada vez maior e os desafios para chamar a atenção só aumentam. Foi para fugir da gritaria generalizada e oferecer algo mais que “só pastel” que criamos, há dois anos, a pasta de Comunicação & Marketing (C&M) da Apeti. Com 20 anos de história, a Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia da Informação de Rio Preto e região queria ser reconhecida também por quem não era do setor. Aqui vale uma explicação. A exemplo de outras diretorias da Apeti, a área de C&M é voluntária. Aliás, a associação é baseada na união de muitos voluntários. Gente com objetivos em comum. Assim, quando recebi o convite para assumir a pasta, entendi que nossa missão ali não era (definitivamente!) vender pastel. Nós iríamos estabelecer conexões. Ao longo dos últimos dois anos, nos dedicamos a compreender quem estava ao nosso lado: associados, diretores, comunidade, parceiros, governo, imprensa, organizações e redes diversas. E este é outro ponto importante de um trabalho sério e comprometido com resultados: o tempo. Você pode fritar um pastel em poucos segundos, mas um prato bem-feito, elaborado e único, requer tempo, conhecimento e técnica. Por isso, no próximo mês de março, ao iniciar um novo ciclo da área de C&M da Apeti, começamos a colher frutos. Nosso site conquistou espaço e é uma referência de conteúdo, com mais de três mil acessos por mês. Ampliamos nossos canais de contato com os associados, nos reaproximamos da imprensa e nos tornamos fonte constante de consulta e publicações. Além dos eventos tradicionais da associação, consolidamos a comunicação do Rio Preto Tech Summit, o maior evento de tecnologia do interior. Lançamos a primeira temporada do Apeti Cast e um dos nossos maiores orgulhos, um documentário sobre as duas décadas da Apeti. Parece muito, mas é só o começo. Poque no final das contas, o que realmente faz barulho no Marketing são as relações que construímos, a paixão que colocamos naquilo que fazemos e a excelência que perseguimos. Um tripé que há 20 anos sustenta a história da Apeti. Flaviana Ribeiro, Diretora de Comunicação & Marketing da Apeti (Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia da Informação) https://www.diariodaregiao.com.br/opiniao/artigos/melhor-que-pastel-1.1943184
Por Felipe Reis 22 fev., 2024
A tecnologia tem revolucionado diversos aspectos da nossa sociedade. Constantemente, novas ferramentas surgem para resolver problemas e facilitar processos, tanto dentro de empresas quanto em nossas tarefas diárias. Nesse universo, existe uma inovação que vem chamando a atenção das pessoas de maneira crescente; uma novidade que começou em livros e filmes de ficção científica, mas que já é realidade em todo o mundo: o robô humanoide. Neste texto, vamos explorar tudo sobre esses robôs inteligentes, entendendo o que são, como são usados em diferentes setores e quais modelos famosos estão moldando o futuro dessa tecnologia. Confira! O que é um robô humanoide? Antes de explicar o que é um robô humanoide, vale relembrar o conceito geral de robô. Robôs são máquinas programáveis que possuem a capacidade de realizar tarefas físicas ou computacionais de forma automática. Essas tarefas podem variar em complexidade, sendo tanto específicas quanto gerais e com capacidade de aprendizado. Já um robô humanoide é um tipo de robô projetado para se assemelhar e agir de acordo com os movimentos do corpo humano. Assim, é criada uma máquina que possa interagir de maneira mais intuitiva com o ambiente humano, realizando tarefas de maneira semelhante (ou o mais próximo possível) ao que uma pessoa faz. Quais as principais características dele? Agora que você já sabe o que é um robô humanoide, entenda quais são as principais características dessas máquinas. Forma humana A estrutura física desses robôs inteligentes segue a estrutura do corpo humano: cabeça, tronco, braços e pernas, com a complexidade de detalhes (como articulações, rostos e dedos) de acordo com a necessidade. Mobilidade A semelhança entre esses robôs e os seres humanos não se limita apenas à aparência. Os robôs humanoides são capazes de se locomover de maneira semelhante aos seres humanos, seja andando, correndo ou realizando outras formas de movimento, com algumas limitações, mas também com outras vantagens. Sensores e percepção Assim como nós usamos os sentidos para interagir com o mundo, um robô humanoide possui sensores, câmeras e outros dispositivos para perceber o ambiente ao redor. Isso permite que essas máquinas reajam a estímulos e interajam com objetos e pessoas. Inteligência Artificial (IA) O cérebro do robô humanoide é geralmente um sistema de Inteligência Artificial que permite aprendizado, tomada de decisões e adaptação ao ambiente. Esses sistemas são programados de acordo com a necessidade e o objetivo do robô. Interatividade Ainda dentro do quesito inteligência e como essas máquinas percebem o mundo, a ideia é que os robôs humanoides possam interagir de maneira natural com os seres humanos, compreendendo comandos verbais, gestos e expressões faciais. Com essas características, o robô humanoide tem uma série de aplicações possíveis nos mais diferentes tipos de mercados e indústrias. Veja mais sobre isso a seguir! Onde os robôs humanoides são usados? Um robô humanoide pode ser desenhado e programado para ser utilizado em diversos segmentos. Confira! Área da saúde Robôs humanoides têm sido utilizados na saúde, especialmente em ambientes hospitalares, para ajudar em tarefas como entregas de medicamentos, monitoramento de pacientes e até mesmo assistência a pacientes, enfermeiras e médicos. Linhas de produção Um robô humanoide é ideal para o ambiente industrial. Isso porque eles podem ser programados para realizar tarefas específicas, como montagem de peças ou inspeção de qualidade, aumentando a eficiência e a precisão. Além disso, esses robôs inteligentes têm mais possibilidade de realizar tarefas de alto risco de forma precisa, atuando em ambientes mais inóspitos dentro desses espaços (locais com altas temperaturas, embaixo d’água, locais de alta radioatividade etc.). Resgate em desastres Os robôs humanoides possuem mais resistência e força física, além de suportarem condições que podem ser mortais para seres humanos. Essa característica, aliada à mobilidade e às habilidades dessas máquinas, pode ser fundamental em operações de resgate, especialmente em locais de difícil acesso ou perigosos para humanos. Exploração planetária Já que a ideia de robôs foi sempre ligada à ficção e ao futuro, vale lembrar que os cientistas acreditam no grande potencial dos robôs humanoides na exploração de planetas ou de ambientes perigosos no lugar de humanos. Um exemplo disso é o Apollo, um robô humanoide desenvolvido pela NASA que será enviado para explorar Marte em futuras missões. Essas são algumas aplicações comuns de robôs inteligentes, mas vale lembrar que essa é uma tecnologia que deve se potencializar muito nas próximas décadas. Com isso, o papel dessas máquinas tende a se expandir cada vez mais, alcançando novas possibilidades. Conheça os modelos de robôs humanoides mais famosos Apesar de essa tecnologia estar em suas primeiras décadas, já existem ótimos avanços na área da robótica. Afinal, algumas das maiores empresas do mundo estão trabalhando no desenvolvimento dessas máquinas, com cada vez mais detalhes, eficiência e usabilidade. Confira alguns exemplos famosos de robô humanoide: Apollo (Apptronik) Conforme já citamos aqui no texto, o Apollo foi desenvolvido pela Apptronik em parceria com a NASA com o intuito de ser enviado para a exploração de Marte. Esse robô promete ter capacidade de explorar e se mover por ambientes incomuns, com autonomia e capacidade de usar ferramentas. Asimo (Honda) O Asimo, desenvolvido pela Honda, é um dos robôs humanoides mais conhecidos. Ele é projetado para interagir com o ambiente e pode caminhar, subir escadas, reconhecer rostos e objetos, além de realizar várias tarefas. Devido ao seu design, acabou atuando como uma espécie de mascote para e empresa japonesa. Atlas (Boston Dynamics) O robô humanoide Atlas, da Boston Dynamics, é uma máquina extremamente avançada, desenvolvida com o intuito de expandir as possibilidades de mobilidade desse tipo de máquina. O Atlas pode caminhar em terrenos variados, levantar objetos e até mesmo realizar acrobacias como saltos e giros. Pepper (Softbank Robotics) Pepper é um robô desenvolvido pela Softbank Robotics e projetado para interação social. Ele possui habilidades de reconhecimento facial e de voz e movimentos que o tornam apto para interações emocionais com as pessoas. Sophia (Hanson Robotics) Sophia é um robô humanoide socialmente avançado, desenvolvido pela Hanson Robotics. Essa máquina apresenta expressões faciais realistas e capacidade de manter conversas simples. Esses são alguns exemplos famosos de robôs humanoides. Como você viu, as principais empresas de tecnologia e robótica do mundo estão trabalhando em diversas frentes, focando em capacidades e habilidades específicas e, assim, levando o desenvolvimento dessa área mais para frente! O que o futuro reserva para os robôs humanoides? Como você viu, esse é um campo de estudo que está se desenvolvendo cada vez mais. À medida que novas tecnologias são incorporadas, os robôs humanoides conseguem melhorar suas habilidades de locomoção, comunicação, autonomia etc. Assim, os próximos passos para esses robôs inteligentes são: - avanços na compreensão do mundo com o desenvolvimento da Inteligência Artificial; - expansão nas áreas de saúde e educação, à medida que os robôs consigam manter mais conversas e interpretar melhor as emoções humanas; - maior colaboração com seres humanos em indústrias. Apesar de haver muita preocupação sobre os robôs substituírem as pessoas no mercado de trabalho, já que não cansam, não precisam de salários e não cometem erros humanos, ainda é muito cedo para entender os impactos reais que eles irão trazer à sociedade. Assim como toda tecnologia, se bem utilizada, esses robôs podem ajudar seres humanos a realizarem trabalhos mais eficientes. Saiba tudo sobre machine learning! Com o avanço dos conceitos de machine learning e Inteligência Artificial, é fascinante pensar no potencial da robótica, em especial do robô humanoide, de transformar o mundo. Essas máquinas podem passar a aprender cada vez mais e automatizar inúmeros processos. Mas, afinal, como funciona esse aprendizado de robôs? No nosso blog, temos um texto completo sobre machine learning para você entender tudo sobre o assunto! #Robô humanoide
Por Felipe Reis 14 fev., 2024
Dumbphones, ou "celulares burros", como são popularmente conhecidos, estão fazendo um retorno surpreendente em um mundo dominado por smartphones. Esses dispositivos simples, que pareciam estar a caminho da obsolescência, estão, agora, no centro de uma tendência crescente, especialmente entre os jovens. Mas o que exatamente faz com que um celular seja considerado "burro" e por que eles estão ganhando espaço no mercado atual? Por que, em uma era de tecnologia avançada, alguém optaria por um dispositivo com menos recursos? Neste artigo, revelamos a resposta para essas perguntas, que traduzem muito bem as tendências atuais de consumo e o que muitos usuários estão buscando em seus dispositivos eletrônicos. Entenda! O que são os dumbphones? Primeiramente, os dumbphones se caracterizam pela simplicidade. Diferentemente dos smartphones — que são equipados com sistemas operacionais avançados, aplicativos diversos e conexões de internet de alta velocidade —, os dumbphones limitam-se às funções básicas, como chamadas telefônicas e SMS. Em outras palavras, dumbphones são celulares que focam nas funcionalidades básicas de telefonia. Eles são o oposto dos smartphones: não suportam aplicativos avançados, acesso fácil à internet ou câmeras de alta resolução (se você nasceu antes dos anos 2000, vai se lembrar de alguns deles). Essa simplicidade, longe de ser uma desvantagem, é exatamente o que torna esses dispositivos atraentes para um determinado público. Alguns modelos podem oferecer recursos adicionais mínimos, como rádio FM ou um alarme, mas a simplicidade é a chave. Sendo assim, eles são ideais para quem busca uma alternativa aos smartphones para se desconectar da constante conectividade e das distrações das redes sociais. Por que são uma tendência? A tendência dos dumbphones entre os jovens pode ser atribuída ao desejo de se desconectar e reduzir o tempo de tela. Ou seja, em um mundo onde a presença online é quase constante, muitos estão buscando formas de se afastar das redes sociais e da pressão de estar sempre conectado. Dessa forma, os dumbphones oferecem uma solução simples para esse problema, permitindo que os usuários mantenham a funcionalidade essencial de um telefone, sem as distrações e o estresse associados aos smartphones. Além disso, a durabilidade e a vida útil prolongada da bateria dos dumbphones são pontos atraentes. Afinal, eles são construídos para serem dispositivos robustos, com menos peças suscetíveis a danos em comparação com os frágeis smartphones (quem viveu lembra). Isso, combinado com a bateria que pode durar dias — ou até semanas — sem recarga, os torna extremamente práticos para o uso diário. Qual público aderiu aos dumbphones? Embora possa parecer contraintuitivo, os jovens formam um dos principais públicos dos dumbphones. Buscando uma pausa das redes sociais e da sobrecarga de informações da internet, muitos jovens estão adotando esses dispositivos como uma forma de limitar o acesso digital. Isso não apenas ajuda a promover um equilíbrio mais saudável entre a vida online e offline, mas também contribui para uma maior concentração e presença nos momentos reais da vida. Quais os principais modelos de dumbphones? Agora que você já sabe as principais informações sobre os dumbphones, confira quais são os modelos mais comuns desses aparelhos: Nokia 3310 3G Uma reedição do clássico Nokia 3310, conhecido pela longa vida útil e bateria de longa duração. Oferece funcionalidades básicas, como chamadas, SMS e uma versão simples do jogo Snake, além de contar com conexão 3G. Nokia 8110 4G Conhecido como "banana phone", devido ao seu design curvo e à tampa deslizante, este modelo traz de volta o estilo retrô com funcionalidades modernas, como 4G, aplicativos básicos de redes sociais e serviços de e-mail. Alcatel GO FLIP 3 Este é um telefone flip moderno que oferece funcionalidades básicas juntamente com 4G LTE, Wi-Fi e até suporte para aplicativos como WhatsApp e YouTube, mantendo uma interface simples. Light Phone II Projetado para ser o mais minimalista possível, o Light Phone II foca em chamadas, mensagens e algumas poucas funcionalidades essenciais, promovendo a desconexão das redes sociais e das distrações digitais. Punkt MP02 Este aparelho se destaca pelo design minimalista e pela ênfase em qualidade de voz e mensagens de texto. Oferece 4G LTE e tethering de hotspot e é projetado para quem busca uma alternativa aos smartphones para diminuir o uso de telas. BLU Z5 Um celular muito básico, ideal para quem busca apenas fazer chamadas e enviar mensagens de texto. Sendo assim, o Blu Z5 tem uma câmera simples e rádio FM, apelando para a praticidade acima de tudo. Dumbphones e a busca por qualidade de vida Neste artigo, vimos que a popularidade crescente dos dumbphones reflete um movimento mais amplo em direção à simplicidade e à desconexão voluntária. Ao escolherem dispositivos que limitam o acesso à internet e às redes sociais, os usuários estão, de certa forma, redefinindo o que significa “estar conectado”. Sendo assim, podemos afirmar que essa tendência destaca uma busca por qualidade de vida, em que o bem-estar digital se torna tão importante quanto a conectividade. Neste cenário, os dumbphones oferecem uma alternativa tangível para aqueles que desejam simplificar suas vidas digitais sem se desconectar completamente. Afinal, eles representam não apenas um retorno às funções básicas da telefonia, mas também um passo em direção a uma consciência maior sobre como usamos a tecnologia em nosso dia a dia. Inclusive, se você gostou de saber mais sobre os dumbphones e quer ficar por dentro de outras tendências tecnológicas que impactam nosso dia a dia, por que não dar uma conferida no nosso blog? Lá, você vai encontrar uma variedade de artigos para quem busca um equilíbrio entre o mundo digital e o real. Não deixe de conferir e ficar por dentro de outros assuntos relacionados à tecnologia! #Dumbphones
Por Felipe Reis 06 fev., 2024
por Yonei Scotelari Faço parte dos Baby Boomers: quem nasceu nas décadas de 50 e 60 e viu a tecnologia chegar e se inserir, de forma irreversível, em nossas vidas. Nesta época, e ainda nas três décadas seguintes, a tecnologia era um privilégio de poucos. Nos últimos 20 anos, se tornou tão indispensável como a energia elétrica e a água. Em um pequeno intervalo de tempo, presenciamos uma torrente de inovações e o mercado, como um todo, foi impactado, mas quero falar do mercado de Tecnologia da Informação, pois é onde atuo desde 1999. Meu foco é o jovem que está entrando no mercado de trabalho agora. Mão de obra qualificada é escassa em qualquer área, mas na área de TI ela é um ativo raro, caro e altamente disputado. O empresário entendeu que precisa sair da posição de quem apenas anuncia vagas e aguarda currículos. É preciso agir e garimpar talentos ainda jovens e formá-los dentro das competências necessárias. O estágio era uma oportunidade que o empresário oferecia aos jovens que queriam ingressar no mercado de trabalho. Com o tempo, este ingresso começou a ser estimulado e incorporado como obrigação na grade curricular das universidades, passou a ter regras claras e valores definidos em lei para as empresas que optassem por abrir seus quadros para os jovens entrantes. As empresas, hoje, entendem que é preciso contribuir com este processo de formação profissional e incorporaram os custos dessa capacitação. Projetos sensacionais estão custeando formação, qualificação e ampliação das competências profissionais. Essa capacitação, além dos conteúdos técnicos, tem contemplado ações que estimulam o engajamento para ampliar o senso de pertencimento desse jovem e seu envolvimento com a cultura da empresa e assim reter talentos por mais tempo. Na Apeti, estamos muito engajados em participar deste processo. As ações da Pasta Social visam oferecer capacitação para jovens de baixa renda. A consciência da importância desta vertente de ação uniu empresas, universidades, instituições e poder público que decidiram trabalhar, de forma complementar e sinérgica, para contribuir com a qualificação de jovens que, de outra maneira, talvez não alcançassem as competências necessárias para pleitear uma vaga no mercado de TI. Entendemos que competências técnicas são essenciais, mas competências subjetivas têm se tornado cada vez mais importantes. Meritocracia, autorresponsabilidade, honestidade, ética e o respeito ao tempo, aos limites e a visão do outro precisam ser resgatadas e estimuladas. O jovem deve ficar atento e entender que estes são diferenciais competitivos muito valorizados por todas as empresas. Estas, por sua vez, devem entender que estão incluídas no rol de atores que participam do processo de qualificação de pessoas, contribuindo para elevar o patamar de competências que permeiam o mercado de trabalho e assim impactar positivamente toda a sociedade. É nessa linha que nós, da APETI, estamos trabalhando. Estamos formatando projetos e fortalecendo parcerias para oferecer aos jovens capacitação de qualidade nas competências técnicas e soft skills. Quer participar deste processo? Entre em contato com a APETI. Yonei Scotelari, Diretora da Pasta Social da APETI (Associação dos Profissionais e Empresas de Tecnologia da Informação) https://www.diariodaregiao.com.br/opiniao/artigos/todos-remando-na-mesma-direc-o-1.1935941
Por Felipe Reis 30 jan., 2024
Nos últimos anos, muitas tecnologias que antes faziam parte apenas dos livros e filmes de ficção científica passaram a ser conhecidas pelo público geral e, em muitos casos, até mesmo a fazerem parte do nosso dia a dia. Duas delas são a realidade virtual e aumentada, tecnologias muito conhecidas por várias aplicações, que vão desde equipamentos de entretenimento infantil até ações de marketing realizadas por grandes empresas. Porém, embora esses dois conceitos pareçam a mesma coisa, há diferenças significativas entre eles. Por isso, preparamos este texto completo com tudo que você precisa saber sobre realidade virtual e realidade aumentada. Continue a leitura e confira! O que é realidade virtual? Antes de entender as principais diferenças entre realidade virtual e aumentada, vamos compreender ao que cada conceito se refere. A realidade virtual (também chamada de “RV” ou “VR” – Virtual Reality) é uma tecnologia inovadora que mergulha os usuários em ambientes digitais tridimensionais, criando uma experiência imersiva que simula a realidade. Em outras palavras, a realidade virtual não pega características do ambiente “real” e as transforma em elementos digitais; ela constrói um novo espaço digital no qual o usuário pode interagir de diversas formas. Como funciona? A realidade virtual cria um ambiente totalmente digital usando gráficos computacionais avançados. O que está dentro desses ambientes vai depender da programação, mas pode ser tanto uma simulação diferente do mundo à nossa volta quanto outras realidades complexas e interativas. Para que essa simulação e interação aconteça, é preciso o uso de alguns dispositivos, como: - Óculos RV: essenciais para proporcionar a “entrada” nessa experiência imersiva. Alguns exemplos famosos são: Oculus Rift, HTC Vive ou PlayStation VR. Esses equipamentos cobrem os olhos do usuário, bloqueando a visão do mundo real e inserindo-o no ambiente digital. - Sensores de movimento: esses sensores são integrados aos dispositivos e usados para interagir com o ambiente criado digitalmente. Eles podem rastrear os movimentos da cabeça, do corpo e até dos olhos, garantindo que as interações no ambiente virtual correspondam aos movimentos do usuário. - Áudio: a realidade virtual também é manifestada por meio de áudio. Para isso, headphones ou outros dispositivos de áudio (especialmente em 3D) auxiliam na imersão e na experiência completa. Com esses dispositivos, a realidade virtual se torna um espaço cheio de possibilidades de interação para os usuários. Veja mais a seguir. Como pode ser aplicada no dia a dia? A RV tem uma série de possíveis aplicações. Confira algumas que são destaques: Educação A realidade virtual pode ser uma grande aliada ao criar ambientes imersivos de aprendizado. Nesses ambientes, podem ser realizadas simulações realistas para treinamentos em áreas como medicina, aviação, engenharia e educação militar. Entretenimento Existem muitas formas de usar RV no entretenimento, com destaque para jogos, filmes e músicas. Assim, deixa-se o telespectador ou jogador mais imerso na realidade que se quer mostrar. Saúde e terapia Na saúde, a VR auxilia em terapias de reabilitação e tratamentos de condições como PTSD (Transtorno de Estresse Pós-Traumático), ansiedade e fobias. Isso é feito por meio de simulações controladas e desenhadas para que o paciente consiga lidar com esses traumas. Arquitetura e design de interiores Com essa tecnologia, os arquitetos e designers podem criar representações realistas de edifícios e espaços internos, facilitando a visualização de projetos antes da construção, da reforma ou do design interior. Turismo A VR possibilita visitas virtuais a locais distantes e que são sonhos de turistas do mundo todo. Espaços históricos, como o Museu do Louvre e cidades famosas, podem ser visitados por meio de dispositivos de realidade virtual. Desenvolvimento e prototipagem de produtos A VR permite que empresas especializadas em desenvolvimento de produtos possam desenhar, testar e modificar protótipos em um ambiente virtual antes da produção física. Reuniões virtuais Nos últimos anos, os modelos de trabalho remoto e híbrido passaram a ser uma realidade. Adicionando a realidade virtual a esse contexto, equipes podem se reunir em ambientes virtuais, colaborando de forma mais eficaz e imersiva que em videoconferências tradicionais. Agora, continue a leitura para entender as principais diferenças entre realidade virtual e aumentada. E a realidade aumentada? A realidade aumentada (ou RA) é uma tecnologia que integra elementos virtuais ao mundo real, criando uma experiência híbrida entre o ambiente físico e o digital. Ou seja, diferentemente da realidade virtual, que cria um novo ambiente “do zero”, a RA aprimora a percepção do mundo real com informações adicionais. Essas informações podem ser imagens, vídeos e gráficos, e a interação pode ser experimentada por meio de dispositivos como smartphones, tablets, óculos de RA (como HoloLens e Google Glass) e até mesmo projetores. Como funciona? Como falamos, a realidade aumentada aprimora o ambiente real com informações para o usuário. Para isso acontecer, essas tecnologias usam os processos abaixo: 1) Captura do ambiente: os dispositivos de realidade aumentada fazem a captura das imagens de um ambiente físico, como uma sala de reuniões. 2) Processamento de imagens: após capturadas, essas imagens são processadas por algoritmos para identificar características e marcadores que permitem mapear o ambiente. 3) Sobreposição de elementos virtuais: com base nas informações mapeadas, os elementos virtuais são sobrepostos à visão do usuário, criando uma fusão entre o mundo real e o digital. 4) Interação do usuário: Assim como na realidade virtual, na realidade aumentada, o usuário pode interagir com os elementos virtuais, que podem incluir desde informações úteis, como direções em mapas, até objetos virtuais em jogos. Porém, essa questão é menos complexa na RA. Como pode ser aplicada no dia a dia? As principais aplicações para as tecnologias de realidade aumentada são: Navegação urbana Apps de mapas e localização podem usar a realidade aumentada para sobrepor direções na visão da rua em tempo real, facilitando a navegação a pé ou de carro. Comércio Com a RA, é possível “experimentar” alguns produtos virtualmente antes de comprar. Por exemplo, visualizar móveis em sua casa. Educação interativa A realidade aumentada pode tornar livros e materiais educativos mais interessantes e chamativos ao incorporar elementos 3D de forma interativa. Publicidade interativa Campanhas publicitárias podem utilizar a realidade aumentada para criar experiências mais interativas, como poder visualizar mais detalhes de um produto específico, mesmo por meio de anúncios impressos. Saúde e medicina Em procedimentos médicos, a RA pode ajudar os cirurgiões a visualizar informações críticas sobre um paciente enquanto realizam uma intervenção. Entretenimento e jogos Você se lembra do fenômeno que foi o jogo “Pokémon GO"? Esse é o exemplo mais famoso de jogo em realidade aumentada. Esse tipo de jogo permite que personagens virtuais interajam com o ambiente físico do jogador. Como é possível notar, realidade virtual e aumentada possuem muitas possibilidades de uso, cada uma com suas características específicas. Veja um pouco mais sobre a diferença entre elas a seguir. Em resumo, quais as principais diferenças entre realidade virtual e aumentada? Para resumir, as principais diferenças entre realidade virtual e aumentada são: - A forma como interagem com o mundo: enquanto a realidade aumentada adiciona elementos virtuais ao ambiente real, a realidade virtual cria um ambiente digital separado, baseado em gráficos computacionais. - Os dispositivos utilizados: a RA pode ser usada por vários tipos de dispositivos, como smartphones e óculos específicos, enquanto a RV utiliza prioritariamente óculos e capacetes especiais. - Consciência do ambiente: na realidade aumentada, o usuário permanece ciente do mundo real, tendo essa experiência apenas aprimorada. Já na realidade virtual, o usuário está completamente imerso em um ambiente simulado e arquitetado. Ou seja, enquanto a realidade aumentada enriquece a experiência no mundo real com informações virtuais, a realidade virtual transporta o usuário para um ambiente completamente diferente. Entre realidade virtual e aumentada, não existe uma melhor; são apenas conceitos diferentes que prometem trazer muita inovação para várias áreas da sociedade nos próximos anos. Fique por dentro de tudo sobre o mundo tech! A tecnologia está cada vez mais presente no dia a dia de pessoas e empresas. Por isso, ficar por dentro de tudo o que acontece é um dever de todo profissional do mercado de trabalho. E para não perder nada sobre o mundo da tecnologia, continue ligado no blog da APETI. Aqui, criamos conteúdos semanalmente sobre conceitos e as últimas notícias e tendências tech para você! #Realidade virtual e aumentada
Por Felipe Reis 23 jan., 2024
No mercado de trabalho, a figura dos líderes é fundamental. Isso porque um bom líder não é apenas uma pessoa que ocupa uma posição elevada em uma organização, mas um profissional que tem como uma de suas responsabilidades inspirar, motivar e guiar equipes na busca por objetivos, sejam eles individuais ou coletivos. Para atingir a liderança, é necessário ter conhecimentos técnicos, experiência no segmento de atuação e, claro, as habilidades socioemocionais necessárias para ocupar a função. Por isso, neste texto, falaremos sobre o cargo de liderança, as principais características de um profissional dessa função e como se tornar um bom líder. Continue a leitura e fique por dentro! O que é ser líder Segundo o Dicionário Online de Português, a palavra “líder” significa “pessoa que possui autoridade e poder para comandar; chefe” ou “indivíduo que exerce influência no comportamento ou no modo de pensar de alguém”. Com essas definições em mente, podemos entender claramente que o líder é, como falamos no início do texto, muito mais do que uma pessoa que está ocupando um cargo alto dentro de uma empresa. É claro que um cargo de chefia representa uma autoridade na organização, mas um líder de verdade não se resume a isso. A palavra “líder”, no sentido mais usado no mercado de trabalho, diz respeito à pessoa que consegue inspirar seu time, identificar o potencial de cada indivíduo que faz parte dele, delegar tarefas de forma eficiente e se comunicar de forma clara para atingir bons resultados. Essa autoridade, portanto, se dá muito mais pelas características de um bom líder do que simplesmente pelo cargo que ele ocupa. Principais características de um bom líder Antes de descobrir como se tornar um bom líder, vamos falar sobre as características que um profissional precisa ter para ocupar com excelência essa posição. Acompanhe: Visão clara Uma das missões dos líderes é ter uma visão clara do futuro e colocar em prática o trabalho que deve ser feito para atingir os objetivos pré-estabelecidos. Assim, esses profissionais devem transmitir essa visão e as metas do trabalho de maneira clara e inspiradora à equipe, motivando-a. Habilidade de comunicação A capacidade de se comunicar de forma clara e persuasiva é crucial quando falamos em como se tornar um bom líder. E isso não se resume apenas ao falar, mas também diz respeito a ser um bom ouvinte, expressar suas ideias com clareza e adaptar sua comunicação conforme necessário. Empatia A empatia é uma característica fundamental para viver em sociedade. Entretanto, quando falamos de um bom líder, isso fica ainda mais evidente. Afinal, a empatia é necessária para que esses profissionais entendam as necessidades, as preocupações e os desejos dos membros de suas equipes. Assim, constrói-se um ambiente de trabalho mais colaborativo e promove-se a confiança. Capacidade de tomar decisões Pressupondo que o líder é a pessoa que toma decisões dentro de uma empresa ou um time, é de se imaginar que ele deva ter essa habilidade muito bem aprimorada, não é mesmo? No ambiente corporativo, é preciso que as decisões sejam tomadas com clareza, consciência e considerando diferentes perspectivas e informações, especialmente em momentos difíceis ou conflituosos. Inovação e criatividade Quando se pensa em como ser um bom líder, temos que falar sobre o incentivo à cultura da inovação e da criatividade. Ter essa característica é fundamental no mercado de trabalho, pois um líder que valoriza novas ideias e soluções contribui para o crescimento contínuo da equipe e da organização. Resiliência e adaptação A resiliência é a capacidade de superar desafios e adversidades. E um líder vai passar por momentos nos quais será desafiado a manter o otimismo e a lidar com as dificuldades. Por isso, ser resiliente e saber se adaptar é fundamental para não deixar que o barco afunde em momentos adversos. Capacidade de delegar Parece óbvio, mas é importante destacar: um líder precisa saber quando e como delegar tarefas. Para isso, é necessário saber usar as habilidades e os conhecimentos dos colaboradores de modo que a equipe funcione com eficiência e responsabilidade. Saber motivar A falta de motivação é um dos principais empecilhos no ambiente de trabalho. Portanto, cabe ao líder inspirar e motivar os membros da equipe. Algumas formas de fazer isso é reconhecendo o trabalho e a eficiência dos colaboradores, celebrando e comemorando as conquistas do time e mantendo um ambiente sempre positivo. Essas são algumas características que um líder deve ter no ambiente de trabalho. Essa figura, fundamental para o bom funcionamento de uma equipe, deve manter o espírito do time motivado, transmitir uma visão clara do futuro e saber como delegar e distribuir tarefas. E muitas dessas características podem ser desenvolvidas e aprimoradas! Veja mais a seguir. 8 dicas de como se tornar um bom líder Agora que você já conhece as principais características necessárias para uma boa liderança, continue a leitura e descubra como se tornar um bom líder seguindo dicas simples e práticas. 1 - Desenvolva o autoconhecimento Para lidar com pessoas, um bom líder precisa, antes de mais nada, entender suas próprias forças, suas fraquezas e seus valores. Saber em quais aspectos é necessário se desenvolver e investir nisso possibilita evolução e a criação de um estilo próprio de liderança. Algumas maneiras de fazer isso são: - ter tempo de qualidade para si mesmo; - entender quais são os próprios gostos, desejos e necessidades; - buscar novas vivências; - se questionar constantemente; - refletir sobre as próprias ações; - buscar feedbacks construtivos das pessoas ao redor. Além disso, ler sobre o assunto (veja mais abaixo) e se capacitar também são alternativas que podem ajudar. 2 - Aprimore suas habilidades de comunicação A comunicação é primordial para qualquer profissional, mas é ainda mais relevante quando falamos de posições de liderança. Portanto, aprimore suas habilidades de comunicação, incluindo escuta ativa, recebimento e fornecimento de feedbacks construtivos e a capacidade de articular ideias de maneira inspiradora. Formas simples de fazer isso são investindo mais no hábito da leitura e em um curso de oratória. 3 - Invista tempo em conhecer e desenvolver a equipe Mesmo um ótimo líder não chega a lugar nenhum sozinho. Portanto, conheça, de fato, as pessoas que fazem parte da sua equipe, as qualidades e características individuais de cada uma, os talentos, as fraquezas e tudo que seja relevante para o trabalho. Dessa forma, foque no desenvolvimento individual e coletivo da equipe, oferecendo oportunidades de aprendizado e mentorias e reconhecendo o bom desempenho. 4 - Trabalhe a sua positividade Um bom líder precisa saber motivar a equipe e criar um ambiente positivo para o trabalho. Aquela ideia de um líder autoritário e controlador ficou no passado, e hoje já se entende que um ambiente leve e justo é mais eficiente e saudável para todos. Para isso, é preciso que o profissional tenha a positividade como um valor. Portanto, seja confiante e ocupe-se com projetos importantes, gaste energia com o que te motiva e deixe de lado os pensamentos negativos — tanto no trabalho quanto na vida pessoal. 5 - Aprenda a resolver conflitos A rotina de liderança envolve resolver conflitos, que podem acontecer de várias formas dentro de uma organização. Portanto, uma dica de como se tornar um bom líder é desenvolver habilidades de mediação e resolução de conflitos. Para isso, você pode ler livros e fazer cursos focados no assunto, além de estudar metodologias e abordagens que podem te ajudar no ambiente de trabalho. 6 - Saiba liderar pelo exemplo Você já ouviu a expressão “o chefe manda, o líder inspira”? Ela existe porque não há forma melhor de liderar e inspirar do que pelo exemplo. Quer saber como se tornar um bom líder? Então, seja o funcionário que você quer! Imagine um líder que exige pontualidade no horário de chegada e qualidade na entrega dos serviços, mas chega atrasado todos os dias e entrega as próprias demandas sem nenhum cuidado. É possível que os funcionários sejam levados aos mesmos erros. Portanto, antes de mais nada, olhe para si mesmo e tenha as mesmas atitudes que você espera do seu time. A melhor forma de conseguir os resultados é entendendo que os trabalhadores buscam no líder uma inspiração e um “guia” de como fazer o trabalho. 7 - Faça cursos e atividades acadêmicas sobre liderança Conforme mencionamos, uma das formas de como se tornar um bom líder diz respeito ao estudo de outros líderes e ao aprendizado de técnicas de liderança. Para isso, é necessário investir em educação! Existem cursos de pós-graduação, MBA e técnicos focados em liderança e gestão. Além disso, há palestras e eventos que tratam desse assunto de forma geral ou sobre uma área específica (como liderança digital). A participação nessas atividades é importante para absorver a cultura de liderança, obter insights de comportamento e conhecer ferramentas para usar no dia a dia de trabalho enquanto líder. 8 - Leia sobre liderança Deu pra notar que adquirir conhecimento é a base de como se tornar um bom líder, não é verdade? E uma das formas de fazer isso é por meio da leitura! Uma prova disso é a estatística que mostra que CEOs leem, em média, 60 livros por ano. Com os livros certos, você pode obter ideias e conhecimentos advindos de mentes do mercado de trabalho de todo o mundo. Isso vai desde grandes CEOs de multinacionais bilionárias até especialistas em mercado de trabalho, neurociência, filosofia, autoajuda, espiritualidade e muito mais. Essas são algumas dicas de como se tornar um bom líder e conseguir desempenhar essa função com mais sucesso. Um líder precisa ter muitas habilidades para conseguir lidar com os desafios do dia a dia e as pessoas que fazem parte do time. Mas, ao contrário do que se pensa, essas habilidades não são apenas inatas; elas podem, sim, ser desenvolvidas! Comece: 10 livros sobre liderança para ler em 2024! Como você viu, a leitura é uma das dicas primordiais de como se tornar um bom líder. Livros ajudam no autoconhecimento e sempre têm algo a nos ensinar. Mas, se você não sabe por onde começar, confira 10 livros sobre liderança para ler em 2024. #como se tornar um bom líder
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